A aldeia onde moro chama-se Miuzela do Côa. É uma aldeia muito alegre, atractiva pois proporciona muitas actividades aos jovens e à população em geral.
É uma freguesia portuguesa, situada na Província da Beira Alta pertencente ao concelho de concelho de Almeida distrito da Guarda, com 14,20 km² de área e 432 habitantes (2001). Densidade: 30,4 hab/km².
Encostada ao concelho do Sabugal, ao qual já pertenceu, a freguesia de Miuzela é a mais distante da vila de Almeida. Situa-se num contraforte da serra das Mesas ao centro de um promontório delimitado pela ribeira de Noemi e do rio Côa.
Durante séculos pertenceu ao concelho de Castelo Mendo, passando, com a extinção deste em 1855, para o do Sabugal até 12 de Julho de 1895, data em que passou para o concelho de Almeida. A região da Miuzela tinha boas condições para a existência do homem pré-histórico. Tem um vasto horizonte, no qual se avistava a caça e o inimigo. Tem grutas e cavernas naturais, nas várias ravinas, e por baixo dos barrocos, tem a água das fontes, correm rios e riachos. Dispunha de carne de javali, de cabras, de gamos selvagens, de coelhos e aves. Havia peixes e rãs nos rios Côa, na Ribeira e nos riachos. Tinha as bolotas dos carvalhos, as castanhas, os mustajos, os abrunhos, as amoras e as ginjas.
É uma freguesia portuguesa, situada na Província da Beira Alta pertencente ao concelho de concelho de Almeida distrito da Guarda, com 14,20 km² de área e 432 habitantes (2001). Densidade: 30,4 hab/km².
Encostada ao concelho do Sabugal, ao qual já pertenceu, a freguesia de Miuzela é a mais distante da vila de Almeida. Situa-se num contraforte da serra das Mesas ao centro de um promontório delimitado pela ribeira de Noemi e do rio Côa.
Durante séculos pertenceu ao concelho de Castelo Mendo, passando, com a extinção deste em 1855, para o do Sabugal até 12 de Julho de 1895, data em que passou para o concelho de Almeida. A região da Miuzela tinha boas condições para a existência do homem pré-histórico. Tem um vasto horizonte, no qual se avistava a caça e o inimigo. Tem grutas e cavernas naturais, nas várias ravinas, e por baixo dos barrocos, tem a água das fontes, correm rios e riachos. Dispunha de carne de javali, de cabras, de gamos selvagens, de coelhos e aves. Havia peixes e rãs nos rios Côa, na Ribeira e nos riachos. Tinha as bolotas dos carvalhos, as castanhas, os mustajos, os abrunhos, as amoras e as ginjas.
Paula Monteiro
bonita página, sou da miuzela também e gostei muito de ver um trabalho acerca da minha aldeia.
ResponderEliminarbeijos